Dali, ou a ausência de barreiras
Andava há muito a adiar uma visita à exposição de Dali em Liège. Como boa tuga que sou, deixei para os últimos dias de exposição, mas lá fui ver. E meus amigos, Dali é aquele homem que tem tanto de esquizofrénico como de excêntrico. Agrada-me na sua obra a inexistência de limites, da noção de absurdo não existir e de basicamente fazer o que lhe dá na gana. Não deveriamos todos nós ter um pouco mais de Dali em nós?
Deixo-vos algumas imagens da exposição que falam por si.