No fim de semana fui laurear a pevide até Leuven (Louvain para a malta francesa). É uma cidade universitária, fofinha, que não me importo de visitar amiúde. De facto, esta foi a terceira ou quarta vez que fui lá. E desta vez, descobri uma praça nova, com um edificio girissimo que descobri ser a biblioteca universiatária lá do sítio. O que me chamou ainda mais a atenção, foi... a barata gigante espetada num pau num canto da praça. Não faço a minima ideia quem foi o génio que achou que uma barata ( já vos disse que odeio baratas?) espetada no pau era fixe e cultural e cenas. 

Senão acreditam na minha opinião talvez toldada pelo ódio de morte que tenho a baratas, vejam por vocês mesmos e

Não moro em Lisboa há uns três anitos e uns meses. Não vou a Lisboa com a frequência com que desejaria, é certo. Quando vou, com frequência uso táxis para ir de um lado para o outro da cidade. Verdade seja dita, cada vez que regresso a Lisboa, noto que os transportes públicos estã cada vez piores: menos frequência, mais cheios e ao preço (quase) de diamantes.

Desdes os tempos que morava na capital, que a fama dos taxistas era bem menor do que a realidade: “esquecerem-se” de ligar o taximetro; os impropérios; a condução que nos deixava colados ao banco de trás a rezar a todos os santos. Sim, os taxistas não são anjos apesar de quererem parecer.

Como é habitual, vou vendo o que se passa na tugalândia pelos jornais on-line e pelas redes sociais. Hoje há um grande protesto dos taxistas contra a Uber e a Cabiffy. Está, como é óbvio, no seu direito manifestarem-se e defenderem os seus interesses. Mas depois começo a ver comentários feitos pelos próprios ao orgãos de comuncação social e sinceramente.... não abona em NADA à sua causa, nem à sua reputação. )Algum comentáré me fazem lembrar o Trump...) Senão, vejamos:

"trabalhei toda a noite. Vim do Porto em excesso de velocidade para estar aqui a horas"
Sim, foi o q 1 taxista acabou de dizer à tvi

— Miguel Araújo (@NetMane) 10 de outubro de 2016

'houve colegas nossos q meteram 80 centimos a mais e foram logo presentes a juiz e eles (uber) roubam tudo o q querem.'

— fcancio (@fcancio) 10 de outubro de 2016

Diz assim um taxista em directo a uma jornalista da TSF: «os ilegais [Uber] estão ali a olhar para nós; deviam estar em casa, quietinhos».

— MAL (@mlopes) 10 de outubro de 2016

Taxistas que há pouco tempo quase nos cuspiam quando pedíamos uma factura a falarem contra economia paralela

— bifeahcasa (@bifeahcasa) 10 de outubro de 2016

'os maiores ladrões do aeroporto andam a trabalhar na uber' - https://t.co/oJe1Xq41xe

— fcancio (@fcancio) 10 de outubro de 2016

Já lá vão uns anos que não tenho televisão em casa por opção, com excepção na primeira casa onde vivi em Bruxelas porque estava incluida no "pacote". Normalmente vejo séries, filmes mas no computador. Música, normalmente era via Youtube. 

Agora que tenho estado mais tempo em casa, tenho-me dedicado a pôr a leitura em dia. Nos últimos dois meses aviei livros como se fossem frangos no aviário. Uns mais interessantes do que outros, mas todos bons. Faltava contudo, uma boa música para acompanhar. O Youtube (pelo menos na Bélgica) passa imensa publicidade, o que chateia um bocado, sobretudo quando cortam uma música a meio para me falarem de testes de controlo de gravidez. 

Eis que a minha solução caiu do céu aos trambolhões e veio directamente de França (longa história). Chama-se Radio Paradise e é uma radio online, disponível 24h, 7 dias por semana. E é bem interessante! Passa todo o tipo de música, mas sempre música boa, gira e ao final do dia têm umas músicas... vintage, que assentam que nem ginjas com uma sessão de leitura. Fica aqui o link para quem quiser experimentar. 

Isto aconteceu no Sabado, mas só hoje consigo falar no assunto. Foram muitos traumas juntos para conseguir lidar...

Entrei numa loja para compar um casaco que não seja um cobertor (o tipo de casaco que se usa quando as temperaturas máximas ficam abaixo de 10 graus) nem um que passe frio (tipo de casaco que usas quando as temperaturas máximas estão acima dos 18 graus). Como perdi bastante peso, os casacos que usei até ao Inverno passado estão...como dizer... bom, digamos que já vi sacos de batatas a assentar melhor nos corpinhos alheios. Como