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Escadinhas do Quebra Costas

(con)Viver com Doenças Inflamatórias do Inflamatórias do Intestino. Aventuras, desventuras e muita galhofa! Que a rir custa menos e por isso "Sou feliz só por preguiça."

Escadinhas do Quebra Costas

(con)Viver com Doenças Inflamatórias do Inflamatórias do Intestino. Aventuras, desventuras e muita galhofa! Que a rir custa menos e por isso "Sou feliz só por preguiça."

16 de Janeiro, 2013

Porque quero postais?

Vera Gomes

 

Bom... quem me conhece assim mais para o próximo, sabe que sou uma idiota: sempre com ideias e a imaginar coisas e situações e por vezes até a imaginar como é a conversa entre as pessoas da mesa ao lado. 

 

Com estas coisas do telemóvel e com emails e facebook e afins, perdeu-se o hábito de enviar postais quando se viaja. Eu lembro de há 10 anos, sempre que viajava enviava um postal aos meus pais do sitio onde estava. Por vezes eu chegava primeiro do que o postal, mas era também uma forma dos meus pais visitarem os sitios por onde andava. 

 

2013 continua a ser o ano da austeridade e por isso limita e muito a oportunidade de viajar. Então... porque não viajar pelos olhos dos outros?

Resolvi por isso reservar um espaço (considravel) na parede lá em casa para fazer um mural para colocar pequenos pedaços do mundo visto pelos olhos dos outros. É por isso que pedi via Facebook, que me enviassem postais dos sitios onde vivem ou dos sitios que visitam ou para onde viajam. É a minha forma de conhecer o mundo através dos vossos olhos!

 

Portanto, a quem quiser contribuir para este meu projecto pessoal é bem vindo! E poderão entregar-me os postais pessoalmente ou enviar-me para a minha caixa de correio (enviem mensagem/ email/ whatever) e eu mando a morada : )

 

OBRIGADA

 

13 de Janeiro, 2013

Comer, orar e amar?

Vera Gomes

2013 começou com um feeling de estar a reviver a minha fase comer, orar e amar. Claramente que estou na fase comer, principalmente tendo em conta ao que tenho ingerido nas ultimas semanas. Nem me atrevo a aproximar da balança e ainda bem que 3 vezes por semana o corpinho trabalha no ginásio.

 

Certo é que entrei numa espécie de equilibrio de boa disposição inabalável em que a comida surge como um prazer a ser partilhado com os amigos. E ó que comida, meus caros!!! Estamos a falar daquela boa e deliciosa que não conseguimos parar de comer apesar de estarmos mais que satisfeitos. É oficial!!! Sou uma pecadora, portanto, vitima da gula!

 

07 de Janeiro, 2013

Coca-cola nos pés, gelatina na carteira!

Vera Gomes

Hoje o dia prometia: bastante para fazer em muito pouco tempo. Queria regressar cedo a cada para tentar relaxar, ler, passar no supermacado para comprar comida. Levantei-me concentrada nos meus objectivos laborais e de vida para o dia. O resultado foi de longe... inesperado.


Passei o dia a "apagar fogos" e a responder a inúmeras questões colocadas por uma equipa de auditoria. É sempre simpático sentirmo-nos os maiores incompetentes, principalmente porque temos mentalmente que rescontruir situações e processos de tomada de decisão que ocorrer há meses, senão anos. Quanto mais tempo demoras a responder, mais estupidos nos sentimos. 


Obviamente com um dia assim, na hora de almoço espairece-se. E assim o fiz: bem acompanhada lá fui comer uma daquelas tostas de frango com mozarella fresca que fazem as minhas delcícias. Claro que tudo correria na perfeição não fosse eu entornar o copo de coca-cola que caiu em cheio em cima dos pés. E não, não estava de botas. Saia e sabrinas o que significa almoço com pezinhos molhados. 


Como o apetite para comer a gelatina de sobremessa era pouco, meti a dita na carteira e volta regressar ao local de trabalho. Meus caros leitores... a tarde foi terrível. Demorei 3h a conseguir dar um clique para imprimir um documento de 1 página. Consegui fazê-lo, mas não foi fácil: pergunta para aqui, questão para acolá, pensar em calculos que fiz há um ano atrás... Não foi pêra doce.


O regresso a casa prometia ser tranquilo e claro, o lar doce lar limparia toda e qualquer mancha do dia. Claro que aqui a palavra limpar ganhou toda uma nova perspectiva no momento em que meto a mão na carteira para tirar a chave de casa e sinto algo pegajoso e húmido: a gelatina tinha dado o grito de ipiranga e andava ali... a pavonear-se pela minha carteira. 


Esfomeada, esgotada e frustada a chegada a casa não se consomou (no imediado) no repouso da guerreira no sofá. Foi mais pilhas de guardanapos e toalhitas a tentar recuperar os meus objectos e o interior da carteira. Consegui, mas ainda não tenho a certeza se a mala viverá para contar outra história.


Compreenderão claramente que para compensar os traumas do dia (coca-cola nos pés, gelatina na carteira), tive que deliciar-me com uma pilha de panquecas com nutela. Noblesse oblige!



06 de Janeiro, 2013

Quotidiano

Vera Gomes

É o nome de um restaurante/bistro em Alcantara que vale a pena visitar. O ambiente é fantástico e é um sitio que me transporta para uma calma e serenidade fabulosas. Hoje fui lá experimentar o brunch e meus caros, recomendo vivamente!!!! Com a vantagem que fiquei lá na conversa horas e ninguém veio pressionar para irmos embora. Boa comida, bom ambiente: ganharam cliente!!! : )

 

02 de Janeiro, 2013

A melhor prenda de sempre

Vera Gomes

Na semana antes do Natal ofereceram-me algo que não passava até então de um desejo secreto: uma botija de água quente!

 

Mas note-se que aquela não é uma botija qualquer, está envolta numa bolsa em carpélio, que a torna ainda mais fofa e quentinha. Escusado será dizer que tenho passado as noites abraçada a uma botija de agua quente. Sim, eu sei que não abona muito a meu favor, mas convenhamos: a botija não sua, não tem odores corporais, está ali sempre quentinha e não rouba os cobertores.