Porque gosto de fotografia
Recomendo o Blog do João André Farinha
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Recomendo o Blog do João André Farinha
O Berardo diz que há um saco azul na Fundação CCB. O Berardo queixa-se que o Estado não paga o que deve à Fundação Berardo. E depois descobre-se que "em termos de percentagem total, os contribuintes portugueses financiaram a Fundação Berardo (e a marca e visibilidade de José Berardo) em 92,69% do orçamento da Fundação. Ao passo que o financiamento de José Berardo é, nesse período, de 2007 a 2010, de 5,65% do orçamento da Fundação, revela ainda a Secretaria de Estado."
Porque será que tenho a sensação que o Berardo é um Alberto João Jardim II?! E porque motivo tenho que andar a financiar a Fundação do Berardo?! Afinal de contas ele tem muito mais dinheiro do que eu e não o vejo contribuir para a minha Fundação, ora essa!
Há uns tempos atrás foi o Tribunal da Relação do Porto que ilibou um médico da violação de uma grávida porque ela não resistiu (grosso modo).
Agora é o Tribunal de Évora que, num caso em que o marido atingiu a esposa com uma cadeira "dando-lhe uma pancada no peito e provocando-lhe uma contusão da parede torácica, um hematoma na região frontal e na mama e escoriações nos lábios e cotovelo" considera a "agressão “não foi suficientemente intensa” para justificar a qualificação do crime como violência doméstica.
O mesmo tribunal diz ainda que a descrição, que consta na sentença da primeira instância, sobre a alegada conduta violenta do arguido desde 2004 “mostra-se algo indefinida, vaga e genérica”.
“Não esclarece o número de ocasiões em que as agressões ocorreram, a quantidade de murros e pontapés em causa ou qualquer elemento relativo à forma e intensidade como foram desferidos, ao local do corpo da ofendida atingido e suas consequências, em termos de lesões corporais”, refere.
Tendo em conta que o arguido é delinquente primário, que já não vive com a mulher e que “apenas se provou em concreto uma agressão”, a Relação considera que a pena de multa “satisfaz as finalidades da punição, isto é, a protecção de bens jurídicos e a reintegração do arguido na sociedade”.
Vejamos... quando a senhora morrer às mãos do marido, é sufiencientemente intenso?
(in Público)
... ainda me estou habituar a dizer a minha idade actual. É que 30 assentavam-me que nem uma luva, 31 começa a ser esquisito dizer em voz alta.
As depressões feminas têm um efeito quase que imediato na redução do saldo disponível na conta bancária. Por outro lado, dinamizam a economia que se farta!