Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Escadinhas do Quebra Costas

(con)Viver com Doenças Inflamatórias do Inflamatórias do Intestino. Aventuras, desventuras e muita galhofa! Que a rir custa menos e por isso "Sou feliz só por preguiça."

Escadinhas do Quebra Costas

(con)Viver com Doenças Inflamatórias do Inflamatórias do Intestino. Aventuras, desventuras e muita galhofa! Que a rir custa menos e por isso "Sou feliz só por preguiça."

31 de Março, 2010

E esta hein?

Vera Gomes

Andava eu nas minhas leituras para tentar ser um pouco menos inculta, e deparei-me com uma noticia interessante. Existem pessoas que se manifestam para que possam trabalhar até mais tarde! Ou seja, cá em Portugal toda a gente barafusta porque o Govenro quer aumentar a idade da reforma e com isso garantir a não falência do sistema de reformas e algures no mundo existe um pequeno País (dizem alguns que do 3º mundo) que as senhoras da limpeza de uma universidade se manifestam para poderem trabalhar até aos 70 anos. E isto, com o apoio dos estudantes uma vez que as senhoras não têm posses para contratar advogados. E este protesto pretendia também que as senhoras da limpeza podessem continuar a vender o papel que recolhiam para reciclagem. Isto implica um acréscimo à sua parca remuneração de 22€.

 

Por vezes olho para o nosso país e penso no quão mesquinhos somos e no quão parco é o nosso espírito de sacrificio por um bem maior. Sem sombra de dúvida que o umbigo português é... ENORME!!!

29 de Março, 2010

Sou sensível eu...

Vera Gomes

Isto a julgar por aqueles quiz que se vai fazendo no Sapo Mulher... Ora vejam o quão florzinha de estufa sou!

 

Sensível

Confira o seu perfil:

 

Faz parte daquelas pessoas capazes de imaginar o pior mas sempre à espera do melhor.

É geralmente sincera nos seus relacionamentos mas detesta apanhar desilusões. E já apanhou algumas! Daí procurar fugir das situações que a podem ferir...

O seu espírito conciliador faz com que seja uma pessoa fácil
de lidar.

Mas o facto de procurar manter o equilíbrio em relação ao que se passa à sua volta nem sempre é bem compreendido, o que faz com que, quando se sente incompreendida e desrespeitada, baixe os braços e desista facilmente.

Esta situação pode fazer com que desperdice algumas das suas melhores oportunidades. Tenha uma maior confiança em si. Com uma maior auto-estima, terá certamente uma vida mais feliz!

 

Sensivel, eu... :P

29 de Março, 2010

Traumas...

Vera Gomes

Este fim de semana tive um trauma que só agora recuperei o suficiente para falar no assunto. O meu pobre 'Caracolito' foi agredido! É verdade. Alguém, certamente uma besta e com tudo para ser Ministro, 'limpou' o espelho do retrovisor e ainda deu uns 'esfreganços' no carro!

 

Ora... eu ia entrando em choque! Tive que reaprender a conduzir sem o retrovisor do lado do condutor e ia matando alguém quando apenas tenho o espelho em pedaços e me dizem que terei de comprar o retrovisor todo pela módica quantia de 50€!

 

Ora vejamos: um caramelo estaciona mal o carro, outros têm dificuldade em passar por causa disso, e o meu carro e carteira é que sofrem apesar de estar bem estacionado: um no lugar de estacionamento outro na minha mala (que havia deixado em casa....)! Bandidos! Era apanhá-los!!!! humpfff!

28 de Março, 2010

Ausências vs Frigorifico

Vera Gomes

Estranho o que a ausência de alguém próximo nos faz sentir. Mesmo ausente, na hora de ir à compras de supermercado, a preocupação em tornar o frigorifico cheio de hábitos saudaveis é assustador. Nem me aproximei das sobremessas de chocolates com nata, o frigorifico está cheio de peixe e legumes! Bem haja as boas influências, mesmo que ausente: a saúde agradece!

27 de Março, 2010

O drama de uma mulher

Vera Gomes

Fazer com que uma mulher saia de casa sem mala é quase como ir a Roma e não ver o Papa, uma pizza sem queijo, um martini sem azeitona. Uma mulher sem mala é uma mulher sem essência! Mulher que é mulher sai de casa com a sua mala e completamente prevenida para todas as eventualidades: lenços de papel para o caso de espirrar, creme hidratante para a mãos para usar cada vez que lave as mãos, maquilhagem porque tem sempre que estar bela, estojo manicure porque nunca se sabe quando irá partir uma unha, etc etc etc.

 

Hoje fizeram-me sair de casa sem mala. Senti-me Eva com Adão e sem maçã. Todo o meu kit de preparação para qualquer tipo de eventualidade ficou em casa. Fui eu, o livro, o telemovel e um pacote de lenços no bolso não vá o diabo tecê-las. Senti-me quase que despida. Senti-me o Macgayver sem o canivete suiço!

 

Cruel o homem que nos priva a nós mulheres de sairmos de casa com o nosso traço mais caracteristico de feminilidade!

27 de Março, 2010

Viva a Primavera!

Vera Gomes

E o sol aos fins de semana, os pequenos almoços em jardins de museus... Leituras da actualidade, leituras mais eruditas. Conversas agradaveis enquanto se disfruta o dia. Já escrevi alguma vez que gosto de viver em Lisboa?

18 de Março, 2010

Uma aventura... No Pingo Doce

Vera Gomes

Ontem fui ao Pingo Doce comprar umas coisas lá para o local de trabalho.  E aquilo que seria uma simples compra de garrafas de água, tornou-se num pesadelo de má educação e azelhice pura.

 

Primeiro porque a senhora à frente na caixa só queria 5€ em cebolas mas carregou sacos e sacos de cebola que elevam bem mais o total da conta. Depois a supervisora que não conseguia anular. Depois anula, a conta fica em 3€ e uns trocos e a senhora, numa total falta de respeito porque quem estava à espera que ela se despachasse, resolve ir buscar mais cebolas. Nem um "desculpe" balbuciou! E coitada da rapariga da caixa, no seu terceiro dia de trabalho, a braços com a experiência da vida profissional dela.

 

Depois, lá resolvi comprar umas flores para alegar o local de trabalho. Amanhã celebra-se o regresso da Primavera e flores são um requisito obrigatorio entre os convidados de decoração. Pede-se factura no final, ora pois. Um procedimento burocrático e simples. Aparentemente. Não fosse a impressão ser feita ao contrário, a funcionária dar-me o triplicado em vez do original e duplicado (que, by the way, estavam em branco), e a mesma funcionária conseguisse imprimir uma segunda via. Mais 15 minutos à espera que a supervisora (a mesma que não anula bem as coisas) viesse, e sempre a ouvir a senhora com ar de tia, mas com genes de peixeira de mercado do Bolhão, a tentar angariar fundos para uma causa nobre.

 

Ao fim de 40 minutos, lá consegui cumprir o meu simples objectivo: comprar água e por por acréscimo flores.

Pág. 1/2