Amanhã regresso à capital em mais uma jornada, sem net por incompatibilidade de Alfa e rede móvel, de comboio. Regresso mais leve, com cerca de menos de 15 cms de cabelo menos, com miminhos da mamã que pensa que os mouros não sabem cuidar da sua filhota querida, com mais um aniversário do avô passado e o meu a chegar em breve.
É oficial: mesmo que o novo corte de cabelo tire alguns anos ou dê um ar ainda mais atrevido à minha pessoa, certo é que os anos não param de se acumular.
Na minha humilde opinião, deveriamos ter os anos físicos que temos de espírito. Dirão vocês "mas então naqueles dias em que nos sentimos muito deprimidos, em que a vida parece que nunca corre bem?" Ora bem: aí está! Se aparentassemos os anos que sentimos ter, faria com muita boa gente, principalmente mulheres, deixassem de ser deprimidas. Porque ao estarem deprimidas aparentariam mais anos do que realmente queriam ter! Esta é sem sombra de dúvida uma solução para contribuir para o aumento de esperança de vida, melhorias das condições de vidas e um aumento da harmonia da vida em sociedade!