(con)Viver com Doenças Inflamatórias do Inflamatórias do Intestino.
Aventuras, desventuras e muita galhofa! Que a rir custa menos e por isso "Sou feliz só por preguiça."
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Aventuras, desventuras e muita galhofa! Que a rir custa menos e por isso "Sou feliz só por preguiça."
Ontem tive a sorte de conhecer essa bela localidade chamada Pragal! Não há nada como entrar no comboio, iniciar uma amena cavaqueira, e quando nos apercebemos, estamos a ver a nossa casa a partir do comboio e a dizer-lhe adeus com uma lágrima no canto do olho. É magnifico ver Lisboa a partir da Ponte 25 de Abril à noite, quando na realidade o que queriamos era uma refeição quente no aconchego do lar. E lá chegamos ao Pragal, essa bela estação no meio do nada e para consolarmos o nosso espirito entristecido, lá compramos mais uma carteira.
Estava eu para aqui a tentar fazer algo pela minha vida, enquanto a tv estava ligada num canal qualquer. Até que algo captou a minha atenção: uma pirralha de 15 anos que não parava de dizer à boca cheia "O meu pai dá-me tudo o que eu quero". OK, os nossos pais adoram-nos, fazem tudo por nós, mas confesso que termos isso como uma certeza inabalavel assusta-me um pouco. Onde está a recompensa por mérito?
Isto trata-se de um sério aviso a todos quanto vão ou pensam assistir a um concerto na Gulbenkian. Andam por lá umas meninas, umas mais bem vestidas do que outras, que gostam de entalar os pés das pessoas nas cadeiras em que se sentam. Prova disso foi a minha perda de pose e um dedo grande do pé dorido...
Ontem cheguei a casa: bem disposta, segura e firme de mim. Chave na porta. Rodo a chave, uma, duas três vezes. O suficiente para a porta abrir. E eis que... a porta simplesmente não abre. Tento outra vez. Finco o pé na soleira da porta para puxar a porta para mim. Rodo, insisto, insisto e a porta simplesmente não abre. Sento-me na porta, indrédula com a minha sorte. Tento abrir a porta outra vez. Nada! Sento-me outra vez na soleira e apercebo-me que o espaço era pequeno para o meu rabo e a minha carteira quando esta se estatelou no chão com todo o seu conteúdo espalhado. "Só a mim", pensei. Ligo para as Chaves do Areeiro. Ninguém atende. Falei com os meus velhotes na esperança que tivessem um arame. (Estou a tornar-me perita em arrombar a minha prórpia casa). Arame nem vê-lo! Mas um senhor, gorducho e simpático, foi tentara sorte dele na porta. E não é que a porta abriu à primeira!!!!! Envergonhada e incrédula, entro em casa, não sem antes comprar umas castanhas na tasca dos velhotes. Fecho a porta, janto e ouço baterem à porta. Abro e para meu espanto era o meu ex-ex-namorado! De facto há coisas que só a mim!!!!
Ontem foi setxa-feira, 13. E para variar, foi uma sexta-feira. Ao final da tarde lá fui eu a correr para a minha consulta no alerlogista. Cheguei atrasada 15 minutos. Pedi desuclpa pelo atraso, informei a recepcionista que tinha consulta com o home. E eis que ela me responde: "O Home só dá consultas às quintas-feiras". Depois de ela andar para lá a mexer no computador, a minha consulta é só dia 2 de Novembro. Enfim... só a mim!
Uns dias pesadelos, uns dia insónias, de vez em quando há sempre algo que não nos deixa dormir. Mas, como sempre, acontecem-me as coisas mais incriveis e como não tenho cuidado com o que como, comi algo que me fez mal. O que eu não estava à espera é que finalmente quando estava a dormir, tranquila e a recuperar de noites mal dormida,s recebesse um telefonema às 3 da matina, de um senhor com uma voz muito melodiosa e meigaa perguntar-me: "queres fazer sexo telefónico?" Haja pachorra, ó tarados!!!!